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O Instagram de Adele, Future e Zara Larsson foram hackeadas para promover uma memecoin?


Diversas contas de Instagram de celebridades parecem ter sido alvo de um hack na última quinta-feira. Artistas como Future, Adele, Tyla, Michael Jackson e Pink Floyd publicaram de repente o que parecia ser uma imagem adulterada de Future segurando uma memecoin.

Zara Larsson estava entre os nomes que aparentemente foram hackeados e usou os Stories para comentar o incidente. “Espera??? Eu não postei isso??? Hahaha, por que tantos artistas foram atingidos por isso?? Isso é um golpe de marketing genial? Vi a Tyla e a Adele logo abaixo desse post com a mesma coisa”, escreveu a cantora e compositora sueca. “Será que sou uma participação secreta??? E ele tá tipo ‘surpresa!!! Você vai estar no álbum!!!’? Será que os hackers vão postar mais? Eles têm acesso à minha conta agora? Aaaahhh, tá tudo tão misterioso e empolgante!!!!”

A origem das postagens — que já foram apagadas — e quem exatamente está por trás dos supostos hacks ainda não foi esclarecido. Os representantes de Future, Adele, Tyla, Michael Jackson e Pink Floyd não responderam imediatamente ao pedido de comentário da Rolling Stone.

Das brincadeiras com dildos verdes em quadras da WNBA ao lançamento de memecoins pela família Trump — que já faturou mais de US$ 2 bilhões com isso —, o fenômeno das memecoins pode até ter nascido de memes da internet, mas hoje é negociado em mercados reais e lucrativos online. Embora não tenham valor intrínseco, essas criptomoedas podem ser impulsionadas por comunidades digitais que se unem para criar uma onda viral em torno do ativo — como, por exemplo, um hack simultâneo de celebridades.

Como destacou recentemente Miles Klee, da Rolling Stone, “as criptomoedas sempre se basearam na dinâmica dos espaços digitais, mas as memecoins, mais voláteis e apelativas do que algo como o Bitcoin, estão intrinsecamente ligadas aos altos e baixos da cultura online”. Com o aumento do interesse, as moedas-meme atingiram um valor de mercado total de até US$ 140 bilhões em dezembro de 2024, representando mais de 11% do mercado de ‘altcoins’ (que exclui tokens tradicionais como Bitcoin e Ether).

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Fonte: rollingstone.com.br

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