Katú Mirim, rapper e ativista pioneira do futurismo indígena no Brasil, nos conduz por uma narrativa musical que vai da dor histórica da colonização à celebração da vida e do bem-viver, através de seus dois álbuns aclamados: Revolta e Cura. Reconhecida por suas letras afiadas que abordam temas como a demarcação de terras, o resgate da ancestralidade e o impacto da ostentação de ouro nas comunidades originárias, Katú é uma voz poderosa que ecoa não apenas no rap, mas em diversas lutas sociais.
Dia 9/8. Sábado, 20h. Comedoria. R$12,00 (credencial plena). R$20,00 (meia-entrada). R$40,00 (inteira). Livre – Autoclassificação.
O duo Shavorã, formado por Hukena Yawanawá e Nãwãema, apresenta seu novo álbum musical em um espetáculo que une cantos ancestrais do povo Yawanawá e referências afro-brasileiras. Celebrando a força feminina e a diversidade, o show é um manifesto de empoderamento e resistência cultural.
Shavorã significa “mulher” na língua Yawanawá, e representa a luta, a resistência e a união feminina. Dia 15/8. Sexta, 20h. Comedoria. Grátis. Livre – Autoclassificação.
Ainda no âmbito musical, destaque também para a releitura feminina das canções de Erasmo Carlos por Miranda Kassin (8), bem como a apresentação Piano Solo do pianista Gustavo Figueiredo (23), que traz obras de compositores brasileiros, autorais e de jazz. Além disso, a banda santista Apnea (27) apresenta seu som influenciado pelas músicas das décadas de 70 e 90.
Miranda Kassin revisita clássicos de Erasmo Carlos como como Meu Amigo, Negro Gato, Grilos, De Noite na Cama e Gatinha Manhosa, com novos arranjos que realçam nuances emocionais e poéticas antes pouco exploradas. Show “Nas curvas da Estrada de Erasmo”. Dia 8/8. Sexta, 20h. Comedoria. R$12,00 (credencial plena). R$20,00 (meia-entrada). R$40,00 (inteira). Livre – Autoclassificação.
Piano Solo, um show com releituras de compositores brasileiros, jazz e obras autorais onde o pianista Gustavo Figueiredo, além de tocar, fala uma pouco sobre cada obra apresentada e seus compositores, dando algumas referências de gravações e contando um pouco da histórica de cada uma delas.Piano Solo. Dia 23/8. Sábado, 20h. Convivência. R$12,00 (credencial plena). R$20,00 (meia-entrada). R$40,00 (inteira). Livre – Autoclassificação.
Dentro do projeto Bússola, a banda santista Apenea apresenta o álbum Sea Sound. Com um som influenciado pela música dos anos 70 e 90, mistura grunge, heavy metal e stoner rock. Dia 27/8. Quarta, 20h. Comedoria. Grátis. Livre – Autoclassificação. Retirada de ingressos 1h antes.
Teatro, dança e circo. Em busca de um emprego para sustentar sua família, um homem recebe uma oferta peculiar no espetáculo Homem da Silva (16), com Sérgio Pardal; já no espetáculo circense Relação Aberta (30), uma palhaça musical sai em uma jornada para reencontrar o amor; Sarayvara (2), de Poema Mühlenberg, combina elementos da dança, do circo e do teatro, para transformar o bambu em extensão do corpo da artista e proporcionar possibilidades infinitas. O coletivo Esquadrilha Marginália, da cidade de Cubatão, traz ao palco a realidade das periferias com o espetáculo Favela de Barro – instáveis moradias em queda (28).
A vida transformada pelo encontro do corpo de mulher com o corpo de bambu. Em um solo que celebra 21 anos de entrega, Poema Mühlenberg e o bambu, seu parceiro e guia, tecem uma trama de poesia que transita entre circo, dança e teatro. Sarayvara. Dia 2/8. Sábado, 20h. Auditório. R$12,00 (credencial plena). R$20,00 (meia-entrada). R$40,00 (inteira). Livre – Autoclassificação.
Paulo Emanuel, desempregado e desesperado, aceita um trabalho inimaginável para garantir o sustento da família. Colocando sua dignidade à prova, ele enfrenta a realidade cruel embriagada de esperança, com uma pitadinha de fantástico. Homem da Silva, com Sérgio Pardal. Dia 16/8. Sábado, 20h. Auditório. R$12,00 (credencial plena). R$20,00 (meia-entrada). R$40,00 (inteira). 14 anos. Acessibilidade: Libras.
Favela de barro – Instáveis moradias em queda, com Esquadrilha Marginália.
Espetáculo estruturado por meio da pesquisa, criação coletiva e montagem em espaço alternativo, trabalha as temáticas periféricas que envolvem a formação do território das favelas, o processo de desapropriação das terras, as heranças étnico culturais e seus reflexos nos cotidianos das cidades. Dia 28/8. Quinta, 20h. Auditório. R$12,00 (credencial plena). R$20,00 (meia-entrada). R$40,00 (inteira). 14 anos.
Cansada de “quebrar” a cara, a palhaça musical, Tetê Purezempla, resolve tomar uma atitude: quem sabe não está na hora de reencontrar o amor? Aliás, o que é o amor? O que é preciso para (re)encontrá-lo? De que amor estamos falando? Talvez seja o caso de experimentar um novo paradigma! Com músicas de tocar o coração e outras partes do corpo, a palhaça inclui todo o público na sua Relação Aberta. Dia 30/8. Sábado, 20h. Auditório. R$12,00 (credencial plena). R$20,00 (meia-entrada). R$40,00 (inteira). 12 anos.
Na programação do projeto Da palavra ao palco, que busca estreitar a conexão entre o teatro e a literatura, o curso Zombaria – experimentações do corpo e da imaginação radical em Octavia Butler, promove encontros de experimentações artísticas a partir das obras da escritora afro-americana. Com Vanessa Soares. De 9 a 30/8. Sábados, 15h às 18h. Sala 41. Inscrições de R$9,00 a R$30,00 pelo app Credencial Sesc SP, de 1 a 9 /8. 16 anos.
A programação dos espetáculos infantis, sempre aos domingos, às 17h30, abre o mês com o espetáculo Alice Interrompida (3), uma versão inspirada na obra de Lewis Carrol que utiliza do humor do teatro popular. Nas sequências, A botija, pequeno inventário de histórias fantásticas do nordeste brasileiro (10), com Cia. Fabulinhando; Pa’ra rio de memórias (17), com Lenise Oliveira na jornada de uma menina indígena do povo Sateré-Mawé para defender seu povo e suas riquezas, a Trupe da Lona Preta com Concerto da Lona Preta (24), e Caixinha de Música (31) com a palhaça Tetê Purezempla.
Inspirada no universo nonsense das obras “Alice no País das maravilhas” e “Através do espelho” de Lewis Carrol, a encenação propõe uma experiência através do humor do teatro popular, numa releitura da história da menina que acaba num mundo governado por uma rainha onde a ordem e os valores estão do avesso e todos seus habitantes são loucos. Alice Interrompida. Dia 3/8. Domingo, 17h30. Convivência. Grátis. Livre – Autoclassificação.
Em uma jornada de retorno para o sertão do Nordeste Brasileiro em busca da botija do tesouro que a avó disse que estava escondida, três irmãos mergulham no quintal de suas infâncias e a memória da relação é vivida através das histórias que ela lhes contava quando crianças. A Botija, pequeno inventário de histórias fantásticas do nordeste brasileiro. Com Cia. Fabulinhando. Dia 10/8. Domingo, 17h30. Auditório. R$12,00 (credencial plena). R$20,00 (meia-entrada). R$40,00 (inteira). Grátis para crianças até 12 anos. Livre – Autoclassificação. Acessibilidade: Libras.
Dalú, uma menina indígena do povo Sateré-Mawé é levada a uma viagem no mundo dos ancestrais para retomar as riquezas de seu povo e ajudar a sua família a lidar com conflitos territoriais na cidade grande.Pa’ra rio de memórias. Com Lenise Oliveira. Dia 17/8. Domingo, 17h30. Auditório. R$12,00 (credencial plena). R$20,00 (meia-entrada). R$40,00 (inteira). Grátis para crianças até 12 anos. Livre – Autoclassificação.
Cinco músicos/palhaços se desdobram para aexecução de um amplo e variado repertório, abrangendo arranjos musicais que têm relação com asmanifestações populares, eruditas e popularescas que fazem parte do nosso imaginário popular. Concerto da Lona Preta. Com Trupe Lona Preta. Dia 24/8. Domingo, 17h30. Comedoria. R$12,00 (credencial plena). R$20,00 (meia-entrada). R$40,00 (inteira). Grátis para crianças até 12 anos. Livre – Autoclassificação.
Tetê Purezempla é uma palhaça que parece uma caixinha de música ambulante. Tocando diferentes instrumentos escolhidos ao acaso pelo público, Tetê agita a criançada e os adultos com muitas trapalhadas musicais. Caixinha de Música. Com Tetê Purezempla. Dia 31/8. Domingo, 17h30. Auditório. R$12,00 (credencial plena). R$20,00 (meia-entrada). R$40,00 (inteira). Grátis para crianças até 12 anos. Livre – Autoclassificação.
SINOPSES COMPLETAS/AGENDA
Dança
Sarayvara
Com Poema Mühlenberg
Dia 2/8. Sábado, 20h
Auditório
Ingresso – R$40,00 (Inteira) / R$20,00 (Meia) / R$12,00 (Credencial Plena)
Livre
Em cena, objetos de bambu se transformam em extensão do corpo da artista e proporcionam possibilidades infinitas. A vida transformada pelo encontro do corpo de mulher com o corpo de bambu. Em um solo que celebra 21 anos de entrega, Poema Mühlenberg e o bambu, seu parceiro e guia, tecem uma trama de poesia que transita entre circo, dança e teatro.
Balaios carregados de encantos revelam bambus que serpenteiam pelo espaço, se transformam em extensão do corpo e em manto que instaura o sublime, entre brincadeiras e momentos mágicos. Poema, artista e artesã, cuida de um bambuzal, colhe, projeta, trata e constrói instrumentos de bambu. Ao transpor os saberes artesanais para seu corpo cênico, ela mergulha em possibilidades infinitas de se reinventar. O enlace simbiótico com o bambu semeia uma mensagem sobre a urgência de nos conectarmos com a natureza.
Ficha técnica
Concepção, pesquisa, criação, artesania e atuação: Poema Mühlenberg
Direção e direção de movimento: Beth Martins
Dramaturgia: Poema Mühlenberg e Beth Martins
Pesquisa corpo bambu: Ana Flávia Almeida
Direção musical: Samuel Mota
Instrumentos sonoros de bambu: Marcio Vieira
Iluminação e artesania: Dodô Giovanetti
Provocação cômica: Elisa Carneiro
Assistência de movimento: Renato Fernandes
Figurino: Maria Carmen – Goldoni Atelier
Fotografia: Nathan Nascimento
Audiovisual: Thiago Sabino – Estúdio Carbono
Baixada En.Cena
Projeto que visa promover e dar visibilidade às produções teatrais de grupos, companhias e artistas da Baixada Santista, reforçando o valor cultural da região, fomentando o trabalho de dramaturgos, diretores e atores, bem como incentivando o reconhecimento e a preservação das narrativas locais.
Espetáculo infantil
Alice interrompida
Dia 3/8. Domingo,17h30
Convivência
Grátis
Todas as idades
Apesar das inúmeras adaptações e releituras, a obra é um clássico da literatura que faz parte do imaginário popular e não cessa em inspirar novas significações e inquietações a cada época. Nessa performance itinerante o público infanto-juvenil é convidado a tecer novos olhares e relações com o espaço urbano, por meio de uma viagem cênica/visual guiada que proporciona experiências lúdicas, trazendo tanto o encantamento quanto o estranhamento como meio de provocar reflexões.
Ficha técnica
Produção: O coletivo
Direção: Kadu Veríssimo e Junior Brassalotti
Dramaturgismo: Fernando Gois
Elenco: Caio Martinez, Cauli Fernandes, Erik Morais, Felipe Lima, Fernando Gois, Jéssica Maia, Junior Brassalotti, Lucas Sellera, Mario Acenjo e Kadu Veríssimo
Equipe técnica/ Contrarregragem: Marcelo Wallez, Zecarlos Gomes, Thays Villar
Show
Miranda Kassin canta Erasmo Carlos
Nas Curvas da Estrada de Erasmo
Dia 8/8. Sexta, 20h
Comedoria
R$40,00 (Inteira) / R$20,00 (Meia) / R$12,00 (Credencial Plena)
Todas as idades
Em Nas Curvas da Estrada de Erasmo, Miranda Kassin revisita a obra do Tremendão com uma sensibilidade rara: uma leitura feminina e contemporânea de canções originalmente compostas por um homem.
Com direção musical de Fábio Pinczowski, o show parte de clássicos como Meu Amigo, Negro Gato, Grilos, De Noite na Cama e Gatinha Manhosa, e apresenta novos arranjos que realçam nuances emocionais e poéticas antes pouco exploradas.
Ficha técnica
Miranda Kassin – Voz
Danilo Moura – Bateria
Bianca Bibeats – Bateria e Percussão
Fábio Sá – Baixo
Pedro Bienemann – Guitarra
Fabian Steinert – Roadie
Demetrius Amaro – Técnico de som P.A.
Keko Mota – Técnico de som – Monitor
João Nunes- Iluminador
Flavio Cruz – Produtor
Show
Katú Mirim
Show Revolta e Cura
Dia 9/8. Sábado, 20h
Comedoria
Ingresso – R$40,00 (inteira) / R$20,00 (Meia) / R$12,00 (Credencial Plena)
Livre
Katú Mirim, rapper e ativista pioneira do futurismo indígena no Brasil, nos conduz por uma narrativa musical que vai da dor histórica da colonização à celebração da vida e do bem-viver, através de seus dois álbuns aclamados: Revolta e Cura.
Com uma equipe composta por 90% de mulheres indígenas e 100% de mulheres LGBTQIAPN+, o show “Revolta e Cura” ressignifica a trajetória indígena no Brasil através da música e performance. O espetáculo é uma mistura de rap, rock e elementos visuais que remetem tanto à ancestralidade quanto ao futuro, propondo uma visão inovadora do que é ser indígena no Brasil contemporâneo.
Katú Mirim é uma mulher lésbica, rapper, compositora e ativista indígena, pioneira do futurismo indígena no Brasil. Reconhecida por suas letras afiadas que abordam temas como a demarcação de terras, o resgate da ancestralidade e o impacto da ostentação de ouro nas comunidades originárias, Katú é uma voz poderosa que ecoa não apenas no rap, mas em diversas lutas sociais.
Espetáculo infantil
Botija, pequeno inventário de histórias fantásticas do nordeste brasileiro
Cia Fabulinhando
Dia 10/8. Domingo, 17h30
Auditório
R$40,00 (Inteira) / R$20,00 (Meia) / R$12,00 (Credencial Plena)
Grátis para crianças até 12 anos
Todas as idades/Acessibilidade: Libras
Em uma jornada de retorno para o sertão do Nordeste Brasileiro em busca da botija do tesouro que a avó disse que estava escondida, três irmãos mergulham no quintal de suas infâncias e a memória da relação é vivida através das histórias que ela lhes contava quando crianças.
Ficha técnica
Atuação e direção: Jhoao Junnior e Maria Alencar Rosa.
Ideia Original e dramaturgia: Jhoao Junnior.
Musicista: Elaine Silva.
Iluminação: Júnior Docini.
Operação de luz: Júnior Docini e Rafa Inácio.
Músicas e Arranjos: Jhoao Junnior e Elaine Silva.
Bordados e Figurino: Maria Alencar Rosa.
Sonoplastia: Elaine Silva.
Cenografia: Jhoao Junnior.
Painel Tapete (idealização): Irapuã Júnior.
Painel Tapete (confecção): Rafaela Brito.
Pinturas: Andrea Gandolfi.
Produção: Potyguar Produções.
Assistência de Produção: Marceu Silva.
Realização: Fabulinhando.
Duração: 60 min.
Show
Shavorã
Dia 15/8. Sexta, 20h
Comedoria
Grátis
Todas as idades
O duo Shavorã, formado por Hukena Yawanawá e Nãwãema, apresenta seu novo álbum musical em um espetáculo que une cantos ancestrais do povo Yawanawá e referências afro-brasileiras. Celebrando a força feminina e a diversidade, o show é um manifesto de empoderamento e resistência cultural.
Shavorã significa “mulher” na língua Yawanawá, e representa a luta, a resistência e a união feminina. O povo Yawanawá habita na Terra Indígena Yawanawá do Rio Gregório, Acre. É conhecido como o “povo da queixada”, em que yawa significa queixada – um javali típico da Amazônia, que anda em grandes bandos – e nawa significa povo. Sua língua pertence ao tronco linguístico Pano, do qual fazem parte outras 13 etnias. Com uma população de aproximadamente 600 pessoas, se organizam em 11 aldeias ao longo do rio Gregório. Atualmente na Aldeia Mutum, de onde vêm Hukena Yawanawá, residem 27 famílias, com cerca de 127 pessoas.
Espetáculo
Homem da Silva
Com Sérgio Pardal
Dia 16/8. Sábado, 20h
Auditório
R$40,00 (Inteira) / R$20,00 (Meia) / R$12,00 (Credencial Plena)
A partir de 14 anos/Acessibilidade Libras
Homem da Silva discute o homem, seu meio e suas escolhas.
Revela decisões tomadas em situações limite e suas consequências na vida de uma pessoa que tinha como meta o trabalho e o sustento de sua família.
Essa é a história da vida do personagem Paulo Emanuel – desempregado, casado, e que para fugir do caminho da miséria acaba aceitando um tipo de emprego que nunca, nenhum outro ser humano teria aceitado. Ninguém aceitaria. Ele aceitou.
Colocou na balança o peso de sua dignidade.Até que ponto vai a dignidade humana?Você aceitaria esse tipo de trabalho?
Ficha técnica
Autor, Diretor e Intérprete: Sérgio Pardal
Iluminação e Trilha Sonora: Bruno Natale
Assistente de Direção: Naomi Nero
Duração 55min
Espetáculo infantil
Pa’ra rio de memórias
Com Lenise Oliveira
Dia 17/8. Domingo, 17h30
Auditório
R$40,00 (Inteira) /R$20,00 (Meia) /R$12,00 (Credencial Plena)
Grátis para crianças até 12 anos
Todas as idades
Pa’ra – rio de memórias conta a trajetória de Dalú: uma menina indígena do povo Sateré-Mawé que é levada a uma viagem no mundo dos ancestrais para retomar as riquezas de seu povo e ajudar a sua família a lidar com conflitos territoriais na cidade grande. Ao se encontrar com encantados e antepassados, a peça convida o público a navegar por esse rio de memórias e dialogar em torno das infâncias indígenas dentro e fora das aldeias.
Ficha técnica
Idealização e atuação: Lenise Oliveira
Direção geral: Marina Esteves
Diretora assistente: Roberta Araújo
Dramaturgia: Idylla Silmarovi e Lenise Oliveira
Orientação em dramaturgia: Marina Esteves
Orientação e pesquisa da etnia Sateré-Mawé e cultura paraense: Lenise Oliveira
Direção musical e trilha sonora original: Dani Nega
Música “Legado”, gentilmente cedida pela artista paraense e indígena tupinambá: Liège
Desenho de luz: Juliana Jesus
Direção de movimento: Marina Esteves
Preparação corporal: Key Sawao
Concepção em coreografia: Marina Esteves
Preparação Vocal: Marisa Brito
Cenografia: Marília Piraju
Objetos e adereços: Marília Piraju, Abmael Henrique, Artzion
Pintura Artística: Vincent Guitox
Confecção Porantin: Cassio Omae
Cenotecnia: Giovanna Guadanholi e Andieli Gorci
Figurino: Ayomi Domenica
Assistente de figurino: Regina Torres
Costura: Jonhy Carlo
Operação de luz: Juliana Jesus
Operação de som: Dani Nega
Ilustrações do programa: Mara Carvalho
Fotografia de divulgação: Ethel Braga
Produção geral: Tati Caltabiano e Lenise Oliveira
Produção jurídica: Corpo Rastreado
Apoio: Museu das Culturas Indígenas
Concerto
Gustavo Figueiredo – piano solo
Dia 23/8. Sábado, 20h
Convivência
R$40,00 (Inteira) / R$20,00 (Meia) / R$12,00 (Credencial Plena)
Todas as idades
Um show solo, com releituras de compositores brasileiros, jazz e obras autorais onde o pianista Gustavo Figueiredo, além de tocar, fala uma pouco sobre cada obra apresentada e seus compositores, dando algumas referências de gravações e contando um pouco da histórica de cada uma delas.
Gustavo Figueiredo é pianista, compositor e arranjador, trabalhou com importantes músicos pelo país, como: Vander Lee, Beto Guedes, Nivaldo Ornelas, Marku Ribas, Leila Pinheiro, Ceu, Paula Lima, Toninho Horta e outros. Ganhador do Prêmio BDMG Instrumental em 2007.
Espetáculo infantil
Concerto da Lona Preta
Com Trupe Lona Preta
Dia 24/8. Domingo, 17h30
Auditório
R$40,00 (Inteira) / R$20,00 (Meia) / R$12,00 (Credencial Plena)
Grátis para crianças até 12 anos
Todas as idades
Em cena, cinco músicos/palhaços se desdobram para aexecução de um amplo e variado repertório, que abrange arranjos musicais que têm relação com as manifestações populares, eruditas e popularescas que fazem parte do nosso imaginário popular. O espetáculo aborda alguns aspectos da complexa e diversificada linguagem musical, bemcomo, da sofisticada arte da “palhaçaria” e da tradição circense.
Ficha técnica
Direção: Sergio Carozzi
Elenco: Alexandre Matos, Joel Carozzi, Sergio Carozzi, Wellington Bernado e artista convidado
Figurinos: O Grupo
Produção: Henrique Alonso
Projeto Bússola
Programação mensal com músicos da região (Baixada Santista) apresentando músicas autorais.
Show
Apnea
Dia 27/8. Quarta, 20h
Comedoria
Grátis – Retirada de ingressos com 1h de antecedência.
A partir de 14 anos
A banda santista apresenta o álbum Sea Sound. Com um som influenciado pela música dos anos 70 e 90, mistura grunge, heavy metal e stoner rock. Formado em 2019, o Apnea surge quando Mauricio Boka convida Marcus Vinicius para mostrar as ideias que tinha na cabeça e testar a construção de um estilo e uma identidade sonora. Após algumas jams, recrutam o guitarrista Nando Zambeli, e a linguagem musical começa a se definir com mais clareza. O baixista Gabriel Imakawa chega para completar o quarteto que passou a ensaiar com frequência, compor e aprimorar o estilo da banda.
Em agosto de 2020, o APNEA entrou em estúdio para gravar suas primeirasmúsicas, que foram lançadas em 2021 no EP Salt. O material foi gravado em Santos no Electro Sound Studio, estúdio comandado por Marcão
Britto (ex Charlie Brown Jr). A produção, mixagem e masterização é assinada por André Freitas.
Formação: Mauricio Boka (baterista)
Marcus Vinicius (vocal e guitarra)
Gabriel Imakawa (baixo)
Nando Zambeli (guitarra)
Baixada En.Cena
Projeto que visa promover e dar visibilidade às produções teatrais de grupos, companhias e artistas da Baixada Santista, reforçando o valor cultural da região, fomentando o trabalho de dramaturgos, diretores e atores, bem como incentivando o reconhecimento e a preservação das narrativas locais.
Espetáculo
Favela de barro – Instáveis moradias em queda
Com Esquadrilha Marginália
Dia 28/8. Quinta, 20h
Auditório
Ingresso – R$40,00 (Inteira) / R$20,00 (Meia) / R$12,00 (Credencial Plena)
A partir de 14 anos
Espetáculo estruturado por meio da pesquisa, criação coletiva e montagem em espaço alternativo, trabalha as temáticas periféricas que envolvem a formação do território das favelas, o processo de desapropriação das terras, as heranças étnico culturais e seus reflexos nos cotidianos das cidades.
Ficha técnica
Idealização: Esquadrilha Marginália de Teatro de Rua
Atuação: Julia Victor, JùpïRã Transeunte, LuizGuilherme, Lucas Pereira, Micheldo Carmo e Rafael Almeida
Provocação Cênica: Sander Newton
Amarração Dramatúrgica: JùpïRã Transeunte
Dramaturgia: Processo Colaborativo
Produção Geral: Lucas Pereira
Produção Executiva: JùpïRã Transeunte
Assistência Técnica: Rafael Almeida
Espetáculo
Relação Aberta
Com Tetê Purezempla
Dia 30/8. Sábado, 20h
Auditório
R$40,00 (Inteira) / R$20,00 (Meia) / R$12,00 (Credencial Plena)
A partir de 12 anos
Cansada de quebrar a cara, a palhaça musical, Tetê Purezempla, resolve tomar uma atitude: quem sabe não está na hora de ela reencontrar o amor? Aliás, o que é o amor? O que é preciso para (re)encontrá-lo? De que amor estamos falando? Talvez seja o caso de experimentar um novo paradigma! Com músicas de tocar o coração e outras partes do corpo, a palhaça inclui todo o público na sua Relação Aberta.
Ficha técnica
Criação, atuação, sonoplastia e material gráfico: Tetê Purezempla
Direção: Tetê Purezempla e Shirley Britto (direção inicial de número)
Figurino: Patrícia Muniz
Adereços: Dodô Giovannetti
Produção: TocA arT
Espetáculo infantil
Caixinha de música
Com Tetê Purezempla
Dia 31/8. Domingo, 17h30
Auditório
R$40,00 (Inteira) / R$20,00 (Meia) / R$12,00 (Credencial Plena)
Grátis para crianças até 12 anos
Todas as idades
Tetê Purezempla é uma palhaça que parece uma caixinha de música ambulante. Tocando diferentes instrumentos escolhidos ao acaso pelo público, Tetê agita a criançada e os adultos com muitas trapalhadas musicais.
Ficha técnica
A Caixinha de Música da Purezempla
Criação, Atuação e Direção: Tetê Purezempla
Figurino: Rogério Romualdo
Picadeiro: Abmael Henrique
Técnico: Rafael Matede
Fotos: Ricardo Avellar
Produção: TocA arT
Venda de ingressos
As vendas de ingressos para os shows e espetáculos da semana seguinte (segunda a domingo) começa na semana anterior às atividades, em dois lotes:
On-line pelo aplicativo Credencial Sesc SP e portal do Sesc São Paulo: às terças-feiras, a partir das 17h
Presencialmente, nas bilheterias das unidades:
às quartas-feiras, a partir das 17h
Bilheteria Sesc Santos – Funcionamento
Terça a sexta, das 9h às 21h30 | Sábados e domingos, das 10h às 18h30
SESC SANTOS
Rua Conselheiro Ribas, 136, Aparecida
(13) 3278-9800
Site do Sesc SP
Instagram. Facebook. @sescsantos
Fonte: BS9
