Rony é um dos atacantes sondados pelo Santos (Foto: Divulgação / Atlético-MG)
O Santos segue ativo no mercado em busca de um substituto para Guilherme e tem Rony como um dos nomes analisados para a temporada de 2026. O atacante de 30 anos, atualmente no Atlético-MG, voltou a entrar no radar do clube após já ter sido alvo em outras janelas de transferências recentes.
O interesse em Rony não é novo. O Santos tentou a contratação do jogador em duas oportunidades anteriores. Na primeira, as negociações não avançaram por divergências financeiras, e o atacante acabou acertando com o Atlético-MG no início de 2025.
Já no meio da temporada, o Peixe voltou a procurar o atleta, aproveitando o fato de ele não ser amplamente utilizado. No entanto, com a chegada de Jorge Sampaoli ao clube mineiro, Rony passou a ser aproveitado pelos lados do campo e permaneceu no elenco. Justamente essa função pelos extremos é a que o Santos projeta para o jogador em um eventual acordo.
Neste momento, o principal entrave é financeiro. Rony tem contrato com o Atlético-MG até o fim de 2027, e o clube mineiro deve exigir uma compensação para liberá-lo. Por outro lado, o salário não é visto como obstáculo, já que o atacante estaria disposto a reduzir seus vencimentos para atuar no Santos. Além disso, o Bahia surge como concorrente, com o atrativo de disputar a Libertadores em 2026.
Outros nomes também são analisados pela diretoria santista. Um deles é Michael, do Flamengo, que foi sondado recentemente após a venda de Guilherme para o Houston Dynamo, da MLS. Outra opção é o colombiano Marino Hinestroza, do Atlético Nacional, alvo de interesse do Santos, mas que também está na mira do Boca Juniors, que já apresentou uma oferta de 6 milhões de dólares.
Além desses, o Santos observa a situação de Vitinho, que atuou pelo Internacional em 2025. O atacante tem contrato com o Dínamo de Kiev até junho do próximo ano e manifesta interesse em deixar o clube gaúcho, que pede uma compensação financeira para liberá-lo. O jogador também desperta interesse do futebol chinês, o que aumenta a concorrência e exige cautela do Peixe nas tratativas.
Fonte: Placar


