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Banda original de Amy Winehouse se apresenta no Brasil nesta semana


The Amy Winehouse Band, celebração ao legado de Amy Winehouse com interpretação por sua banda original, realiza uma turnê de quatro shows pelo Brasil. As apresentações acontecem em Porto Alegre (Auditório Araújo Vianna – 15/05), São Paulo (Cine Joia – 16/05), Rio de Janeiro (Fundição Progresso – 17/05) e Belo Horizonte (Grand Teatro Minascentro – 18/05), logo após uma turnê latino-americana que passou por Colômbia, Venezuela, San Salvador, Argentina, Chile, entre outros países.

O projeto é liderado por Dale Davis, baixista e diretor musical do grupo que acompanhava a cantora britânica, falecida em 2011 aos 27 anos. Os vocais são assumidos por Bronte Shande, artista da cidade inglesa de Bristol e também influenciada por Erykah Badu e Esperanza Spalding, enquanto os demais músicos vêm da formação original de apoio de Amy. São eles:

  • Dale Davis (Direção musical/Baixo): Além de diretor musical e baixista de Amy, ele trabalhou como músico de estúdio no Reino Unido e também fez turnês e gravou com Tina Turner, Mark Ronson, Norman Cook e Paul Young;
  • Stuart Anning (Baterista): Participou da banda de Amy gravando o álbum Frank (2003) e o vídeo Live at the BBC (2012), tocando ao vivo com ela em diferentes ocasiões. Stuart também é produtor, com álbuns junto do Ministry of Sound e outras compilações de música eletrônica e dance.
  • Henry Collins (Trompete): Artista da cena jazzística do Reino Unido, Henry Collins já se apresentou em palcos internacionais com nomes como Tom Jones, Van Morrison, Michael Bublé e Noel Gallagher.
  • Dave Temple (Saxofone): Tocou no primeiro álbum de Amy Winehouse, além de tê-la acompanhado em turnês internacionais. Músico e compositor baseado em Londres. Ele fez turnês como músico de apoio para artistas como Emeli Sande, Busted e Caro Emerald.
  • Hawi Gondwe (Guitarrista): Entre 2007 e 2011, Hawi foi guitarrista de Amy. Fez a apresentação em Glastonbury em 2008, passando por shows completos na Europa e América do Sul, até suas apresentações acústicas intimistas ao redor do mundo. Também se apresentou e gravou com George Michael, Gnarls Barkley, Corinne Bailey Rae e Sinead O’Connor.

Sobre a artista homenageada, Davis afirma em material de divulgação:

“Amy era incrível. Ela tinha um coração tão grande e se ela gostasse de você, você sentia, ela lhe dava tudo. O legado musical dela é tão importante que nosso objetivo é mantê-lo vivo ao redor do mundo.”

A morte de Amy Winehouse

Em 23 de julho de 2011, Amy Winehouse nos deixou. A cantora de “Back to Black”, “Rehab” e outros sucessos faleceu vítima de uma intoxicação alcoólica. Antes, teve sua vida particular amplamente coberta pela mídia por conta de anos sofrendo com o vício em drogas.

Vale lembrar que a artista, morta aos 27 anos, lutou contra a dependência química ao longo de quase todos os anos de sua vida adulta. Ela já tinha problemas quando estourou mundialmente com o álbum Back to Black, de 2006 — não por acaso, o hit “Rehab” fala sobre pessoas em seu entorno tentando fazê-la ser internada em uma clínica de reabilitação.

Chegou ao ponto de esse problema tornar-se público e visível, de modo que Amy surgia em estado deplorável nas ruas e até em cima dos palcos — como visto em seus shows no Brasil, já meses antes de sua morte, em janeiro de 2011.

Por outro lado, durante sua curta carreira de apenas dois discos, Winehouse deixou uma série de canções que a colocaram no patamar de uma das maiores vozes de sua geração. Fundindo soul, R&B e jazz, a artista teve milhões de discos vendidos em escala global — estima-se que somente Back to Black conte com mais de 20 milhões de unidades comercializadas — e conquistou cinco prêmios Grammy na mesma edição, em 2008.

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Fonte: rollingstone.com.br

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