Rincón foi uma das novidades na escalação do Santos contra o Ceará (Crédito: Raul Baretta/SantosFC)
O Santos teve mais uma atuação ruim e foi derrotado por 3 a 0 para o Ceará na noite deste domingo, na Arena Castelão, pela 27ª rodada do Brasileirão 2025. O técnico Juan Pablo Vojvoda fez mudanças na equipe e as peças escolhidas pelo treinador não funcionaram. Confira as notas do DIÁRIO:
Gabriel Brazão – Quase fez um milagre no primeiro gol, mas saiu de forma atrapalhada do gol em três ou quatro lances. Nota 4,5
Igor Vinicius – Deu opção no ataque, mas nada muito diferente do que Mayke estava fazendo. Nota 5,0
Caballero – Entrou como ala e teve uma grande chance no final, mas parou no goleiro do Ceará. Nota 5,0
Alexis Duarte – Deu uma bobeada no primeiro gol e ficou assistindo a jogada do Ceará. Nota 4,0
Adonis Frías – Também vacilou no primeiro gol e teve muita dificuldade de marcar Pedro Raul. Nota 4,0
Escobar – Falhou nos dois primeiros gols e comprometeu a equipe. Nota 2,0
Souza – Em pouco mais de 20 minutos mostrou como não pode ser reserva de Escobar. Nota 6,0
João Schmidt – Começou o jogo como volante e terminou como zagueiro. Em nenhbuma delas ajudou. Nota 4,0
Tomás Rincón – Uma das apostas de Vojvoda, perdeu uma bola logo no início do jogo em lance que quase saiu o gol. Perdido em campo. Nota 3,0
Barreal – Entrou e não conseguiu mudar o ritmo da equipe. Nota 4,0
Zé Rafael – Jogou mais avançado, errou uma finalização no primeiro tempo e não conseguiu criar. Nota 4,5
Rollheiser – Tem lampejos, como a falta no travessão e a bicicleta no segundo tempo, mas não consegue manter o ritmo no jogo. Nota 5,5
Thaciano – Jogou pouco tempo. Sem nota
Guilherme – Totalmente improdutivo. Nota 3,0
Tiquinho Soares – Só apareceu para tomar cartão amarelo. Nota 4,0
Lautaro Díaz – Briga bastante, mas falta qualidade como na furada no começo do segundo tempo. Acertou apenas uma jogada no final. Nota 4,5
Juan Pablo Vojvoda – A aposta em três volantes e Zé Rafael avançado não funcionou. Não pode mais insistir em Escobar. Time fez a pior partida sob seu comando. Nota 4,0
Fonte: Placar