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As 25 melhores músicas do ABBA, segundo Rolling Stone


Os mestres suecos do pop dominaram as rádios nos anos 1970 — invasores vindos da terra do gelo e da neve que se tornaram o grupo mais vendido de sua época. Björn Ulvaeus, Benny Andersson, Agnetha Fältskog e Anni-Frid Lyngstad eram como uma versão escandinava do Fleetwood Mac: dois casais casados, de terninhos brancos e botas plataforma, acumulando hit atrás de hit sobre términos e desilusões.

Sob a superfície brilhante e glamourosa, esses suecos nascidos para ser selvagens estavam cheios de angústia e desespero. Mas os sucessos são só o começo — os álbuns deles estão cheios de joias escondidas. Décadas após o auge nas paradas globais, ABBA está mais popular do que nunca.

Rolling Stone destrinchou tudo isso com uma homenagem aos deuses nórdicos: as 25 melhores músicas do ABBA, ranqueadas. Os sucessos e os fracassos, os lados B e as favoritas dos fãs, o sublime e o ridículo. A noite está só começando, e a música está no ponto. Veja abaixo:

25º lugar: “Super Trouper” (1980)

Björn era o do cabelo com franja. Benny, o da barba. Anni-Frid era a morena. Agnetha, a loira. Björn e Benny escreviam os sucessos; Anni-Frid e Agnetha faziam a maioria dos vocais. Björn se casou com Agnetha. Benny se casou com Anni-Frid. Ambos os casamentos acabaram — e os términos viraram baladas melódicas e com o coração partido, como “Super Trouper”, a história de uma diva na estrada, levando uma vida solitária (“Tudo o que eu faço é comer, dormir e cantar / Querendo que cada show seja o último”). Mas, no momento em que ela sobe ao palco, engole a dor e finge estar bem para os fãs — porque é isso que as estrelas fazem. Angústia de meia-idade por trás de uma máscara reluzente: esse é o resumo de toda a trajetória do ABBA.

24º lugar: “Disillusion” (1973)

Quem mais colocaria uma música chamada “Disillusion” logo no álbum de estreia? O mundo devia ter percebido desde o começo como ABBA podia ser sombrio. Foi a primeira — e última — vez que Agnetha assinou uma composição no repertório da banda, e ela canta “Disillusion” como quem já vê o sofrimento vindo de longe.

23º lugar: “Under Attack” (1982)

Chegam os anos 1980. “Under Attack” é a última resistência, o single de despedida lançado no fim de 1982, justamente quando o grupo estava se desfazendo — e a música, ficando assustadoramente estranha. Eles gravaram a faixa para a coletânea The Singles: The First Ten Years, já sabendo que não haveria um segundo ciclo de dez anos. Com os dois divórcios finalizados e as vendas caindo, “Under Attack” soa como um pesadelo sintético e gelado, sobre ser perseguido na rua por um amor fantasma — com aquele gancho sinistro de vocoder.

22º lugar: “Hole In Your Soul” (1977)

Um ataque proto-industrial de sintetizador e guitarra, com um refrão gritado digno de metaleiro: “It’s gotta be rock & roll! To fill the hole in your soul!” (“Tem que ser rock & roll! Pra preencher o buraco na sua alma!“). Dá para imaginar o jovem Trent Reznor anotando tudo? (É quase impossível imaginar que ele não tenha feito isso.) Um lado B do álbum de art rock de 1977, ironicamente intitulado The Album, “Hole in Your Soul” soa como uma máquina de ódio melódica.

21º lugar: “When I Kissed The Teacher” (1976)

O repertório do ABBA está cheio de alienação (“Sitting in a Palmtree”), sofrimento (“Tropical Loveland”) e pavor existencial com o possível fim da raça humana (“Happy New Year”). Mas em “When I Kissed the Teacher”, eles miram no sistema educacional sueco. É um bubblegum pop inocente sobre uma colegial que não consegue mais lidar com sua paixão pelo professor de geometria bonitão. Sim, os anos 1970 eram bem esquisitos.

20º lugar: “Gimme! Gimme! Gimme! (A Man After Midnight)” (1979)

O lado sombrio da noite sueca, segundo o ABBA — aqueles sintetizadores com cordas eletrônicas sombrias sugerem toda sorte de aventuras desesperadas e sexuais nos bares pós-expediente de Estocolmo. O som de “Gimme! Gimme! Gimme!” é uma espécie de disco da morte, que influenciou diretamente a dance music decadente europeia dos anos 1980, como mostra a banda The Leather Nun, que fez um cover da faixa em 1986 e a transformou num hino sujo e explosivo de pista underground. (Leather Nun ficou mais conhecida por “F.F.A.”, uma ode ao fisting com slogans como “Let’s fist again!” e “Fist and shout!”). A própria Madonna sampleou o riff de sintetizador em seu glorioso comeback de 2006, “Hung Up”, capturando toda a decadência frenética do original.

19º lugar: “Dum Dum Diddle” (1976)

Um triângulo amoroso típico do ABBA: uma garota tímida se apaixona por um rapaz que nem a nota — porque está ocupado demais tocando seu amado violino. (“Você está tão triste / E só sorri / Quando toca seu violino.”) Será que ela vai conseguir ocupar o lugar do instrumento no coração dele? Ou vai continuar cantando “Dum dum diddle, your darling fiddle”? A canção “Dum Dum Diddle” resume bem o charme vulnerável que fez ABBA virar herói de crianças dos anos 1970 como Kurt Cobain — que, aliás, convidou a banda cover Bjorn Again para abrir shows do Nirvana.

18º lugar: “One Of Us” (1981)

Em 1977, o empresário do ABBA, Stig Anderson, disse à Rolling Stone que chegou a perguntar ao cineasta sueco Ingmar Bergman por que ele nunca usava a música pop de seu país nos filmes. “Ele não respondeu nada. Mas o próximo filme dele se chamou O Silêncio.” A parceria Ingmar + Agnetha infelizmente nunca aconteceu, mas “One of Us” é talvez o drama mais bergmaniano do grupo: cenas de um casamento em ruínas embaladas por uma batida tropical — que, por sinal, inventou sozinha o som do Ace of Base. (E não por acaso, foi o primeiro single que ABBA lançou depois que os dois casais oficializaram os divórcios.) Cher já anunciou que vai cantar “One of Us” no próximo disco de covers do ABBA — difícil pensar em canção mais perfeita para ela.

17º lugar: “King Kong Song” (1974)

Um glam rock demente, com acordes de poder e versos sobre King Kong: “We do the King Kong song, gotta sing along / Can’t you hear the beating of the monkey tom-tom?” é o tipo de explosão glitter que dominava as paradas britânicas com bandas como Slade e Sweet — só que, como sempre, ABBA fazia do seu jeito. Eles avisam: “O que vamos cantar é meio funk” — esticando o conceito de “meio” até o infinito.

16º lugar: “Money, Money, Money” (1976)

Björn começou num grupo sueco de folk limpinho chamado The Hootenanny Singers. “O pior nome que uma banda já teve”, ele disse certa vez. “Tão feio que só perde talvez para ABBA.” Em “Money, Money, Money”, dá para ouvir aquele som de schlager europeu central, tipo canção de festival, que fazia ABBA parecer tão exótico e estranho aos ouvidos dos americanos. Mas mesmo quando eles exageram no estilo schlager, mantêm o olhar frio sobre a ganância — cantando, “É o mundo dos ricos”. Um tema apropriado para a exportação sueca mais lucrativa depois da Volvo — dinheiro manda em tudo, até em Mamma Mia!.

15º lugar: “The Day Before You Came” (1982)

Tradicionalmente, a última música gravada por um grande grupo pop tende a ser um fracasso — pense em “I Me Mine”, dos Beatles, ou “I Keep Mine Hidden”, dos Smiths. Mas o último momento do ABBA juntos no estúdio é uma joia bizarra do darkwave. Agnetha narra a banalidade minuto a minuto do dia de uma trabalhadora de escritório sueca que assiste Dallas e lê romances feministas. (“O mais recente da Marilyn French ou algo nesse estilo.”) Ela não faz ideia de que sua vida entediante está prestes a mudar. Para melhor? Para pior? Nunca descobrimos. “The Day Before You Came” soa de forma assustadoramente semelhante ao Depeche Mode da época de Violator — poderia ser um rascunho de “Policy of Truth” ou “World In Your Eyes.” Agnetha gravou seus vocais no estúdio com as luzes apagadas — e então, ao terminar a faixa, escorregou silenciosamente para fora pela saída. Perfeito.

14º lugar: “Tiger” (1976)

Algumas das melhores músicas do ABBA são os rocks em que Agnetha e Anni-Frid alertam transeuntes inocentes sobre o poder feroz de sua libido. (Veja também “Rock Me” ou “Bang-a-Boomerang.”) Em “Tiger”, elas são um par de devoradoras de homens felinas e furiosas, perambulando pela selva de concreto de Estocolmo em busca de sangue fresco. “Se eu te encontrar / E se eu te devorar / Eu sou o tigrrrre!” Termina com um estrondo — aqueles gritos de arrepiar os cabelos.

13º lugar: “Thank You For The Music” (1977)

Que linha de abertura: “Eu não sou nada especial — na verdade, sou meio entediante.” ABBA resume sua filosofia com sua canção de amor mais sincera — uma balada que declara devoção à própria música, o único amante que nunca os decepcionou. Se você comparar “Thank You For The Music” com “The Spirit of Radio”, do Rush, talvez note algumas afinidades intrigantes entre essas duas bandas aparentemente opostas. Björn, Benny, Agnetha e Anni-Frid seriam o Rush sueco? Ou Geddy, Neal e Alex seriam o ABBA canadense?

12º lugar: “Fernando” (1976)

Você consegue ouvir os tambores, Fernando? Esse sucesso foi uma das maiores baladas deles, a história de companheiros guerrilheiros dedilhando violões ao redor da fogueira sob as estrelas, lutando numa revolução em algum país entre a Suécia e o México. Em Mamma Mia: Lá Vamos Nós de Novo!, Andy Garcia interpreta um personagem chamado Fernando só para dar à Cher uma desculpa para cantar essa música — como se ela precisasse de uma. Antes da versão do ABBA, Anna-Frid já havia cantado “Fernando” em seu álbum solo de 1975, que também trazia versões em sueco de “Wouldn’t It Be Nice?”, dos Beach Boys, e “Life On Mars?”, do Bowie.

11º lugar: “Does Your Mother Know?” (1979)

A explosiva “Does Your Mother Know?”, centrada em Björn, é aquela raridade das raridades: uma música dos anos 1970 sobre recusar uma groupie por ela ser jovem demais. Totalmente fora de sintonia com a época. (Essa música tocava no rádio mais ou menos na mesma época que “Hot Legs”, de Rod Stewart, “Hot Blooded”, do Foreigner, “Hot Child in the City”, de Nick Gilder — e milhares de outros sucessos moralmente questionáveis com a palavra “hot” no título.) Em toda a Suécia, cada vilarejo tem ao menos uma avó de sessenta e poucos anos que jura que foi a sedutora que inspirou Björn a perguntar: “Sua mãe sabe que você saiu?”

10º lugar: “Waterloo” (1974)

Quando começaram, ABBA era um quarteto folk tão promissor quanto qualquer outro grupo sueco — ou seja, nada promissor. Até que esse tributo descarado ao Bowie se tornou a entrada da Suécia no festival anual de cafonices conhecido como Eurovision Song Contest, em 1974. “Waterloo” não apenas venceu o prêmio, como também deu fama mundial ao ABBA — foi o primeiro sucesso deles nos EUA, entrando direto no Top 10. Esses jovens ainda estavam meio perdidos nos seus fiordes quando se tratava de cantar em inglês (“The heeeestory booook on the shelf/Is always repeating itself”), mas isso só aumentava o charme. Eles se apresentaram no quinto episódio de um novo programa americano chamado Saturday Night Live, dublando “Waterloo” a bordo do Titanic.

9º lugar: “Take A Chance On Me” (1977)

Muitos fones de ouvido estéreo antigos foram detonados por jovens que davam play repetidas vezes na introdução de 20 segundos — uma corrida a cappella de vocais femininos e masculinos sobrepostos com precisão. “Take a Chance on Me” é um convite borbulhante, com algumas das súplicas mais sensuais de Agnetha. Especialmente quando ela sussurra: “Come on, gimme a break, will you?” (“Vamos, me dá uma chance, vai?”) “Take a Chance on Me” resume a precisão tecnocrática do grupo em cada detalhe. O duo Erasure fez sucesso com sua brilhante versão de 1992, no EP ABBA-esque, que marcou um ponto de virada no grande revival do ABBA nos anos 1990.

8º lugar: “The Winner Takes It All” (1980)

“All” é um momento arrebatador no filme original Mamma Mia!, mas também ganha um toque melancólico em outro filme: The Trip, onde Steve Coogan e Rob Brydon, dois ingleses de meia-idade meio patéticos, cantam a música um para o outro enquanto dirigem, tentando entender como seus sonhos juvenis acabaram tão derrotados. Prova de que existe uma música do ABBA para cada crise emocional.

7º lugar: “The Visitors” (1981)

ABBA foi ficando cada vez mais estranho, sombrio e niilista a cada disco, até chegar a essa pérola esquecida do synth-pop paranoico dos anos 1980. “The Visitors” são seis minutos de ansiedade eletrônica em tons de rosa-gelado: as meninas cantam sobre estar presas em uma casa mal-assombrada (“Essas paredes testemunharam toda a angústia da humilhação”) e repetem “cracking up!” por cima de batidas robóticas. “The Visitors” nunca foi um grande sucesso e não entrou na trilha sonora de nenhum dos filmes, mas prova que ABBA continuou experimentando até o fim.

6º lugar: “Hey, Hey Helen” (1975)

Um hino glam rock para as mães divorciadas — um público que raramente recebia atenção nas rádios antes do ABBA aparecer. “Hey, Hey Helen” é uma das primeiras canções pop a se conectar com a explosão feminista dos anos 1970 (“O preço que você pagou / Para se tornar uma mulher de hoje”). Anni-Frid e Agnetha quase explodem de suas calças boca-de-sino enquanto torcem por Helen em sua jornada. Se você duvida da força rock do ABBA, saiba que esse riff foi pesado o suficiente para o Kiss copiar em “Calling Dr. Love”. (O que significa que a música feminista mais explícita de Björn e Benny foi apropriada por Gene Simmons? Talvez só signifique que Gene tinha bom gosto — afinal, ele é um fã descarado do ABBA.)

Hey, Hey Helen” foi uma ausência chocante no primeiro Mamma Mia! — mas, convenhamos, é a melhor música do ABBA que ficou de fora dos dois filmes. Vamos torcer para que estejam guardando ela para uma superprodução em Mamma Mia 3: If I Could Turn Back Time, com Cher, Meryl e Baranski no comando.

5º lugar: “Mamma Mia” (1975)

Björn e Benny, mestres do golpe de efeito com xilofone. “Mamma Mia” exibe o gênio da dupla em encaixar tantas reviravoltas sonoras em uma única música — é como um álbum de grandes sucessos condensado em três minutos e meio, uma farra apaixonada que te deixa exausto, tonto e querendo mais. “Mamma Mia” parecia estrangeira demais para as rádios americanas da época — muito europeia, muito acelerada. Mal entrou no Top 40, o que surpreende, considerando o tamanho que essa música ganhou com o tempo. Mas era, de fato, pop de vanguarda. Se você colocar a agulha em qualquer parte de Low ou Heroes, do David Bowie, fica óbvio que o Thin White Duke era só mais um fã que não conseguia tirar essa maldita música da cabeça.

4º lugar: “SOS” (1975)

Toque essa música seguida de qualquer coisa do Joy Division ou do The Cure no começo de carreira e você vai ouvir o quanto ABBA era gótico. “SOS” define a melancolia nórdica polida que influenciou tanto os artistas da new wave e do pós-punk que vieram depois, conforme aquelas notas solitárias de piano se transformam numa explosão de sintetizadores. (Curiosidade nerd: é o único hit da história em que o nome da música e o nome da banda são palíndromos.) “ABBA foi uma das primeiras grandes bandas internacionais a falar sobre problemas da meia-idade em suas composições”, confessou o improvável fã Pete Townshend à Rolling Stone em uma matéria de capa de 1982. “Lembro de ouvir ‘SOS’ no rádio nos Estados Unidos e perceber que era ABBA. Mas já era tarde — eu já tinha sido transportado por ela.”

3º lugar: “The Name Of The Game” (1977)

Depois de tentar de tudo um pouco, ABBA fez sua grande declaração prog em 1977, com o épico modestamente intitulado The Album. O resultado: “The Name of the Game”, uma faixa exagerada com flugelhorn, órgão de igreja e um coral de duendes sussurrando “doo-doo-doo”. Mas, como tantas músicas deles, é a história de uma garota tímida reunindo coragem para se impor com um pouco mais de confiança. Também tem uma das letras mais “proto-Taylor Swift” do grupo — essa “criança envergonhada” passa a música inteira remoendo um crush que ela conheceu exatamente duas vezes. Quando as cantoras chegam ao auge — “I wanna know! Oh yes, I wanna know! The name of the game!” — é o ABBA em seu momento mais vulnerável e sincero.

2º lugar: “Knowing Me, Knowing You” (1976)

Macacões de lycra justíssimos e corações partidos: a combinação definitiva do ABBA. Como Carole King em Tapestry ou o Fleetwood Mac em Rumours, ABBA sobrepõe harmonias luxuriantes dos anos 70 para dar adeus a um casamento destruído. Agnetha e Anni-Frid caminham por uma casa vazia cheia de lembranças, se despedindo dos cômodos onde os filhos costumavam brincar. “Knowing Me, Knowing You” salta do silêncio contido para o melodrama arrebatador no refrão — aquele “aaah-haaaaa” é decisivo. O clímax: a virada aos três minutos, o som de uma mulher parando para dar uma última olhada na casa antes de girar nos calcanhares e ir embora antes que mude de ideia.

Às vezes, a música mais famosa de uma banda também é a melhor. E como ABBA era o auge do pop, fazendo música que pertencia a absolutamente todo mundo, faz sentido poético que seu momento mais brilhante seja também o mais universalmente amado. “Dancing Queen” é um hino sob a bola de espelhos para cada sonhadora que se sente uma deusa da disco em sua mente, mesmo que os outros a vejam só como uma adolescente desajeitada na pista. Ah, o jeito como as vozes das meninas explodem de alegria quando chegam na frase “tambourine… oh YEEEAAAH!” (Ninguém nunca mais vai pronunciar “tambourine” como Agnetha e Anni-Frid.)

Aquela espiral inicial do piano pode ativar um surto de feromônio em qualquer ser humano que saiba o que significa (1) dançar, (2) curtir, e/ou (3) viver o melhor momento da vida — numa pista onde garotas comandam o mundo e garotos são apenas figurantes descartáveis. (“Anybody could be that guy” — uma indireta absolutamente típica do ABBA.) Veja aquela garota. Assista àquela cena. Curtindo a dancing queen, para sempre.

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Fonte: rollingstone.com.br

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