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A pior música de Taylor Swift, segundo a Rolling Stone EUA


Taylor Swift ainda é jovem — 35 anos —, mas já construiu um extenso catálogo musical. São mais de 200 canções disponibilizadas em 11 álbuns de inéditas, além de singles e colaborações.

Rob Sheffield, editor da Rolling Stone EUA, resolveu listar todas essas faixas — 274, segundo sua contagem — da melhor à pior, de acordo com sua opinião. Entre as mais celebradas estão “All Too Well” (1º), “New Romantics” (2º), “Mirrorball” (3º), “Delicate” (4º), “August” (5º) e até mesmo “Long Live” (6º), que ganhou uma versão exclusiva no Brasil em dueto com Paula Fernandes.

Mas qual seria a pior canção de Swift? Na visão de Sheffield, o título ingrato fica, curiosamente, com um dos grandes hits da loirinha: “Bad Blood”, quarto single de 1989 (2014), um de seus álbuns mais celebrados.

A avaliação do jornalista descreve a faixa como “melodicamente ressecada, liricamente inacabada e ritmicamente desajeitada”. Ele estranhou, inclusive, a escolha como uma das músicas de trabalho de um álbum como 1989.

Em seguida, Sheffield refletiu sobre a temática da composição. “Bad Blood” fala, de acordo com Swift, sobre uma artista feminina que ela considerava uma grande amiga, mas que tentou “sabotar uma turnê de arena inteira” dela ao “contratar um monte de funcionários sem seu conhecimento”. Fãs especulam que o alvo da letra seja Katy Perry. Fato é que a decepção de Taylor não soa convincente para o jornalista.

“Há um milhão de coisas que Taylor tem em comum com Paul McCartney — uma delas é que as queixas de celebridades tendem a soar como uma perda de tempo, mesmo quando são totalmente compreensíveis (a menos que você seja fã de ‘Dear Boy’, de Macca, onde John Lennon é sua Katy Perry). O remix do single é melhorado por Kendrick Lamar, mas ele não estava guardando sua melhor arma para esta música.”

Taylor Swift – Foto: Kevin Winter / Tas24 / Getty Images for Tas Rights Management

Por fim, Rob ainda parece ironizar o que considera ser o “melhor” verso da letra de “Bad Blood”. O jornalista selecionou: “band-aids don’t fix bullet holes” (em tradução livre, “band-aids não curam buracos de bala”). A lista completa pode ser lida em inglês no site da Rolling Stone EUA.

Taylor Swift e “Bad Blood”

Apesar da crítica de Rob Sheffield, “Bad Blood” acumula mais de 3,6 bilhões de reproduções somente no YouTube e atingiu o topo das paradas de cinco países: Estados Unidos (onde recebeu seis discos de platina), Canadá, Nova Zelândia, Escócia e Austrália. Por outro lado, só foi tocada ao vivo por Taylor Swift nas turnês de 1989, em 2015 e The Eras, entre 2023 e 2024, além de uma execução isolada em 2017.

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Fonte: rollingstone.com.br

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