O primeiro disco de Eloy Casagrande com o Slipknot ainda não tem data para sair, tampouco detalhes concretos, mas está a caminho. Quem afirma é o próprio baterista brasileiro, que entrou na banda no início de 2024.
Em entrevista à Drummer’s Review (via NME), Eloy deixou claro que o grupo americano de nu metal está compondo o sucessor de The End So Far (2022).
Inicialmente, ele afirmou:
“Estamos ‘cozinhando’ (‘preparando’, em tradução livre), com certeza faremos algumas músicas novas.”
Depois acrescentou, ainda sem dar muitos detalhes, mas falando a respeito do processo de composição da banda:
“Desde que entrei na banda, temos trabalhado em algumas ideias novas. Continuamos trocando riffs de guitarra, batidas de bateria, então estamos sempre fazendo algo. Também tivemos algumas jam sessions.”
Expectativa de Eloy Casagrande
Segundo o baterista de 34 anos, com passagens por Sepultura e Andre Matos, há uma grande expectativa por lançar seu primeiro registro com o Slipknot. Ele ressalta que o trabalho está em andamento:
“Então, temos muito material agora. Só precisamos sentar e juntar tudo, começar a tocar, e está acontecendo. Já aconteceu. Vai acontecer no futuro. Então, com certeza, material novo está chegando.”
O possível novo álbum do Slipknot
Em janeiro de 2025, o percussionista Shawn “Clown” Crahan afirmou que o Slipknot já teria muita coisa avançada para entrar em estúdio e gravar o novo disco.
Entrevistado pelo blog do Knotfest (via site Igor Miranda), ele disse:
“Nós temos um novo álbum. Vamos começar em algum momento. Só quero entrar nisso com uma energia como se estivesse começando tudo de novo. É assim que quero abordá-lo (o disco).”
Meses depois, porém, o guitarrista Jim Root esfriou os ânimos. Em maio, ele declarou que tudo que a banda havia escrito no período da pandemia seria descartado porque não agradava em termos de qualidade. O novo álbum, portanto, nasceria do zero, o que levaria um pouco mais de tempo para acontecer.
Jim afirmou à Guitar Interactive (via site Igor Miranda):
“Tem um monte de músicas que foram compostas durante a covid nas quais eu não estou interessado. E eu acho que todo mundo na banda entende isso também, e eu acho que eles estão meio: ‘ok, nós meio que precisamos, talvez varrer toda essa m*rda para baixo do tapete e começar de novo’.”
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Fonte: rollingstone.com.br
