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Entrevista: Fabricio Monte admite desafio ao retornar para o Sub-15 do Santos


Fabricio Monte retornou ao Sub-15 há quatro meses (Crédito: Reinaldo Campos/Santos FC)

O técnico do Sub-15 do Santos, Fabricio Monte, concedeu uma entrevista ao Diário do Peixe e brincou sobre a versatilidade de ter trabalhado em diversas categorias de base do clube. No Peixe há mais de vinte anos, ele iniciou no futsal e aos poucos foi integrando como treinador nas categorias em campo.

“Era treinador do Sub-13, teve uma final e o treinador do Sub-11 pegou COVID e nunca tinha sido treinador do Sub-11. Aí estudei, fui e ganhamos na semifinal. Voltei para Sub-13, foi tudo legal e fui para o 15, aconteceram de ganhar algumas competições e um trabalho legal. Tive que fazer quatro jogos no Sub-17 como treinador, depois fui ser auxiliar do Sub-20 e fui treinador do Sub-23 em três jogos no Brasileiro de Aspirantes. Esse ano fiquei como treinador do Sub-20 até eles arrumarem outro treinador. Para mim é muito tranquilo. Eu estou preparado. Se me falarem hoje que alguma equipe profissional precisa de mim, vou estudar e acredito que estou preparado. Se for Sub-20 também, qualquer categoria. A preparação tem que ser de acordo com aquilo que você está vivendo no momento”, ressaltou.

No fim do ano passado, do Sub-15 foi promovido a auxiliar do Sub-20 e chegou a comandar a categoria em três jogos neste ano, mas depois o Departamento de Futebol de base decidiu retornar com o profissional ao Sub-15. Fabricio admitiu estar vivendo um desafio ao voltar para os mais jovens, que terão a disputa das quartas de final do Paulista contra o Corinthians.

“Foi um grande desafio voltar para o Sub-15, não conhecia muito bem o grupo e não tinha muita ideia. Acabei com algumas surpresas em relação a parte de estrutura de jogo. Não era daquela forma que eu estava acostumado e até eu me adaptar de novo. Grande desafio na minha vida e como treinador de futebol. O time deu uma engrenada, mas para mim foi muito difícil porque penso o jogo de uma maneira e não era o que eu estava enxergando na categoria. Passei noites estudando para melhorar eles. Se eu desconfiava deles, é porque não estava confiando em mim e quando passei a confiar mais, foi uma grande troca. Um grande desafio, fazendo quatro meses da volta e o time deu uma melhorada. O time entendeu o que queríamos. Fomos desenvolvendo e está ficando legal e tem jogadores me surpreendendo”, completou.

Veja a entrevista completa no Diário do Peixe abaixo:



Fonte: Placar

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