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A novidade sobre os Rolling Stones que vai deixar os fãs de cabelo em pé


Depois que Marlon, filho de Keith Richards, deixou escapar que os Rolling Stones estão trabalhando no que ele acredita ser uma sequência de Hackney Diamonds, de 2023, o produtor daquele álbum, Andrew Watt, confirma que voltou ao estúdio com a banda.

“Já disse isso antes, mas é como trabalhar para o Batman“, conta Watt à Rolling Stone.

Quando a língua está no ar, você simplesmente vai… Posso dizer que fizemos algumas gravações juntos, mas isso é tudo que posso dizer.

Marlon Richards revelou em entrevista à Record Collector — recém-publicada, mas feita em maio — que a banda estava “quase terminando” as sessões de gravação em Londres, e que ele esperava que a banda fizesse turnê pela Europa no ano que vem. Um porta-voz dos Stones se recusou a comentar.

“Eles ganharam um Grammy, então agora estão todos empolgados com isso”, teria dito Marlon à Record Collector. “‘Ah, é — podemos fazer outro assim! Temos mais músicas desse tipo se vocês quiserem’”.

Por tudo que se sabe, a banda tinha várias músicas sobrando das sessões de Hackney Diamonds. “Foi uma época prolífica para a banda”, disse Watt ao Rolling Stone Music Now no início deste ano. “Eles haviam acumulado tipo 18 anos de material. Havia tanta coisa para passar e escolher inicialmente, e depois vieram músicas novas simplesmente porque todo mundo estava no embalo e meio que voando”.

Os Stones fizeram turnê em estádios americanos no ano passado, mas cancelaram os planos para uma turnê europeia este ano. Hackney Diamonds, o primeiro álbum da banda com material original desde A Bigger Bang de 2005, incluiu participações especiais de Paul McCartney, Elton John, Lady Gaga e Stevie Wonder. Foi também o primeiro álbum desde a morte de Charlie Watts, com Steve Jordan na bateria em seu lugar (duas faixas também incluíram performances previamente gravadas por Watts).

Para Watt, a experiência de trabalhar com seus heróis do rock foi profunda. “Eu diria que foi o processo mais educativo da minha vida”, disse o produtor ao Rolling Stone Music Now.  “Conhecimento profundo. Esses caras têm me ensinado coisas sobre a história da música e histórias de como os discos eram feitos… É inacreditável assistir o Keith preenchendo todo o panorama sonoro do que uma música dos Rolling Stones deveria ser, em termos de guitarra… Ver o Mick ouvindo um vocal e decidir que está cantando bem demais, então ele vai lá e joga tudo fora para soar mais sujo e agressivo. Esse é um nível de mestre, sabe?”.

Este artigo foi originalmente publicado pela Rolling Stone EUA, por Brian Hiatt, no dia 19 de setembro de 2025, e pode ser conferido aqui.

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Fonte: rollingstone.com.br

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