Rogério Ceni é o primeiro nome que vem à mente quando se fala em goleiro-artilheiro. Mas, no Brasil mesmo, outros jogadores acostumados a ficar embaixo das traves já fizeram os seus gols.
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O ex-jogador do São Paulo é o nome mais lembrado justamente por ser o maior goleiro-artilheiro da história do futebol mundial. Entre 1990 e 2015, Rogério Ceni marcou 131 gols, todos com a camisa do Tricolor. A IFFHS (Federação Internacional de História e Estatística do Futebol) não computa dois desses gols, porque foram marcados em amistosos.
Fora do Brasil, o paraguaio José Luis Chilavert (67 gols), o mexicano Jorge Campos (46) e René Higuita (41) são algumas referências de goleiros-artilheiros.
Rogério Ceni – São Paulo, 131 gols

Arquivo/PLACAR
O camisa 01 é um dos maiores ídolos da história do São Paulo. Nessa contagem de gols 131 gols marcados, 61 foram feitos cobrando falta, 69 de pênalti e um com a bola rolando.
Márcio – Bahia, Fortaleza, Atlético-GO e Goiânia, 43 gols


Divulgação/Atlético-GO
Contemporâneo de Rogério Ceni, Márcio se especializou nas cobranças de falta e de pênalti. O ex-goleiro ainda hoje ostenta a marca de segundo maior artilheiro da posição no país.
Wilson – Figueirense e Coritiba, 19 gols


Wilson atuando pelo Coritiba – Divulgação Coritiba
Wilson é outro goleiro conhecido por suas defesas e gols marcados. Capitão nos clubes em que passou, Wilson fez 17 gols de pênalti, um de falta e outro de cabeça.
Tiago Campagnaro – Portuguesa e Vasco, 18 gols


Tiago Campagnaro atuando pelo Vasco – Marcelo Sadio/vasco.com.br
Goleiro de Portuguesa e de Vasco a partir dos anos 2000, Tiago Campagnaro ficou notabilizados pelos gols de pênalti que marcou na carreira.
Tiago Volpi – Toluca, 15 gols


Miguel Sierra/EFE
O goleiro começou a chamar a atenção no Figueirense, esteve no Querétaro e no São Paulo ganhou notoriedade. De volta ao México, desta vez no Toluca, aperfeiçoou a batida de falta.
Tadeu – Ferroviária e Goiás, 12 gols


Tadeu comemorando gol pelo Goiás – Reprodução Goiás
Referência técnica nas equipes que passou, Tadeu marcou um gol pela Ferroviária e os demais pelo Goiás. Além de gols, o camisa 1 também tem assistências na carreira.
Jean – Atlético-GO, 6 gols


Divulgação/Atlético-GO
O goleiro Jean, filho de um ídolo do Bahia na posição, começou no São Paulo a dar mais atenção para os treinos com a bola nos pés. Mas foi mesmo no Atlético-GO que começou a marcar gols, sobretudo, de pênalti.
Bruno – Flamengo, Rio Branco-AC, Atlético-RJ, 6 gols


Arquivo/PLACAR
Bruno, condenado a 22 anos de prisão por homicídio, batia faltas ainda na época de Flamengo. Quando voltou ao futebol, retomou o hábito de treinar com a bola nos pés e fazer os seus gols.
Clemer – Portuguesa e Internacional, 2 gols


Clemer no gol do Internacional – Divulgação Internacional
Clemer teve atuações destacadas por onde passou e ainda deixou a sua marca do outro lado do campo. O campeão mundial com o Inter tem dois gols na carreira.
Lauro – Ponte Preta e Portuguesa, 2 gols


Lauro comemorando gol pela Portuguesa – Adalberto Marques/ Agif / Gazeta Press
Lauro fez dois gols na carreira, mas longe de ser uma especialidade. Os gols foram marcados nos minutos finais, de cabeça, em partidas contra o Flamengo.
Manga – Internacional e Nacional, 2 gols


Manga atuando pelo Inter – Reprodução
Um dos maiores goleiros da história do futebol brasileiro, Manga também deixou os seus gols. Um deles, quando atuava pelo Nacional-URU, foi marcado por um chute da sua própria área.
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Fonte: Agência Brasil